CONTRAPONTO TONAL E FUGA - Manual Prático - Any Raquel Carvalho

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Contraponto tonal e fuga pode ser tratado como uma continuação dos livros anteriores da Drª Any Raquel Carvalho. Neles, as origens do contraponto foram tomadas como ponto de partida para trazer “o cantar das vozes superpostas” até a prática cotidiana, através de comentários técnicos precisos, de um contexto histórico bem desenhado e de exercícios propostos como bons desafios ao leitor. É o que ocorre aqui – a complexidade sempre crescente do contraponto, levada até os limites tonais, é tratada com a modéstia que revela o melhor didatismo, fazendo do leitor um colaborador e um cúmplice. Nova Multimedia 2ª Edição Ampliada - 2011 APRESENTAÇÃO Uma vez, e não faz muito, meus alunos perguntaram – ao serem confrontados com o Viderunt omnes de Pérotin e, depois, com o Ave Maria... ...virgo serena de Josquin – se aqueles objetos sonoros se tratavam de contraponto. Minha reação inicial foi dizer que sim, mas logo dei-me conta da necessidade de uma resposta mais específica e decidi formular um dos meus axiomas: “todo contraponto é polifônico mas nem toda polifonia é contrapontística”. Pois ao ler Contraponto tonal e fuga da Drª Any Raquel Carvalho, tive a certeza de que eu realmente encerrara o assunto, embora com um quê de obviedade, com aquele meu axioma pessoal. O emaranhado de permissões e de interdições que cercam a arte do contraponto era certamente desconhecido de Josquin e, muito mais, de Pérotin. Neste Contraponto tonal e fuga, no qual a Drª Any Raquel Carvalho traz o contraponto até a fuga barroca, um dos seus limites mais intrincados, todas as regras são discutidas minuciosamente, mas com uma simplicidade que torna igualmente simples até os mais ensimesmados exemplos contrapontísticos. Contraponto tonal e fuga pode ser tratado como uma continuação dos livros anteriores da Drª Any Raquel Carvalho. Neles, as origens do contraponto foram tomadas como ponto de partida para trazer “o cantar das vozes superpostas” até a prática cotidiana, através de comentários técnicos precisos, de um contexto histórico bem desenhado e de exercícios propostos como bons desafios ao leitor. É o que ocorre aqui – a complexidade sempre crescente do contraponto, levada até os limites tonais, é tratada com a modéstia que revela o melhor didatismo, fazendo do leitor um colaborador e um cúmplice. A matéria de Contraponto tonal e fuga pode ser considerada “difícil” – não é por nada que a fuga barroca subsume mais de 400 anos de música polifônica. A leitura, no entanto, é estranhamente fácil e cativante. Isto só foi possível, no entanto, porque temos aqui uma orientadora segura a nos guiar. Se assim não fosse, os fascinantes mistérios do contraponto tonal teriam permanecido mais escuros do que a floresta de Dante... Celso Loureiro Chaves Sumário: Primeira Parte: CONTRAPONTO TONAL ESTRITO: As Espécies Capítulo 1: Introdução Capítulo 2: Contraponto tonal 2.1. O período barroco 2.2. O estudo de contraponto Capítulo 3: As cinco espécies de contraponto 3.1. Introdução 3.2. Regras de contraponto a duas vozes 3.2.1. Primeira espécie: nota-contra-nota 3.2.2. Segunda espécie: duas notas contra uma 3.2.3. Terceira espécie: quatro notas contra uma 3.2.4. Quarta espécie: sincopado 3.2.5. Quinta espécie: florido 3.2.6. A transformação de quinta espécie em contraponto livre 3.3. Regras de contraponto a três vozes 3.3.1. Primeira espécie 3.3.2. Segunda espécie 3.3.3. Terceira espécie 3.3.4. Quarta espécie 3.3.5. Quinta espécie 3.3.6. Combinação de primeira e terceira espécies com CF 3.3.7. Combinação de segunda e terceira espécie com CF 3.3.8. Combinação de primeira, segunda e terceira espécies 3.3.9. Combinação de quinta espécie em duas vozes com CF Segunda Parte: Contraponto tonal LIVRE Capítulo 4: Aspectos técnicos 4.1. A linha melódica/o motivo 4.2. Notas estranhas ao acorde (NEA) 4.3. Contraponto livre a duas vozes a partir da progressão harmônica Capítulo 5: A invenção a duas vozes 5.1. Semelhanças e diferenças entre a invenção e fuga 5.2. Seqüência 5.3. Imitação 5.4. A invenção a duas vozes de Bach 5.5. Como compor uma invenção a duas vozes 5.6. Exemplos de invenções a duas vozes Capítulo 6: A invenção a três vozes 6.1. Contraponto livre a três vozes: considerações básicas 6.2. A invenção a três vozes Terceira Parte: FUGA Capítulo 7: Fuga: Introdução Histórica 7.1. Os teóricos e a fuga 7.2. A fuga no período barroco 7.3. O sistema temperado 7.4. Importância do estudo de contraponto Capítulo 8: Estrutura da fuga barroca: O que é fuga? 8.1. Exposição 8.1.1. Sujeito 8.1.2. Resposta real 8.1.3. Resposta tonal 8.1.4. Contra-sujeito 8.1.5. Implicações harmônicas na exposição da fuga 8.2. Episódio: a seqüência 8.3. Reapresentações do tema 8.3.1. tema por aumentação 8.3.2. tema por diminuição 8.3.3. inversão do tema 8.3.4. stretto 8.4. Reapresentação final do tema 8.4.1. nota pedal 8.4.2. coda 8.5. Como compor uma fuga a quatro vozes no estilo barroco Anexos 1. Canti fermi para exercícios 2. Exemplos de contraponto livre a duas vozes 3. Exercícios de contraponto livre a duas e a três vozes 4. Exemplos de contraponto a três vozes: duas vozes livres e CF 5. Exemplos de contraponto livre a três vozes 6. Exemplos de invenções a duas vozes 7. Exemplos de stretti 8. Exemplos de fugas 9. Dez passos para analisar fugas barrocas a quatro vozes 10. Glossário Bibliografia Comentada Referências bibliográficas adicionais Autor/Artista: Any Raquel Carvalho Instrumento: Teoria Formato: Livro / Partitura / 307 Páginas

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